Crítica | Bad Boys Para Sempre (2020)

Com a virada da década diversas produtoras focaram seus projetos em sucessos do passado, seja com a criação de filmes com temáticas que uma vez já foram populares, seja com a continuação de franquias décadas depois.

Bad Boys Para Sempre (2020), trás de volta depois dos dois primeiros filmes, Bad Boys (1995) e Bad Boys II (2003), a dupla de agentes Mike Lowrey (Will Smith) e Marcus Burnett (Martin Lawrence) em uma nova missão após anos na ativa e próximos a se aposentarem.

O grande acerto do filme é trazer de volta com muito vigor toda a atmosfera presente nos primeiros filmes, com uma atualização de roteiro de ação e de edição contemporânea. Além disso a decisão de manter a dupla original que já tem um público fiel, e que vai adorar vê-los em cena, com todas as dificuldades que o tempo trás.

O filme faz uma bela homenagem a Martin Lawrence, o alçando ao mesmo patamar de Will Smith, através de cenas e monólogos nos quais o ator cresce bastante no filme. Will Smith é uma máquina de dinheiro certo nos filmes que participa, e nesse não foi diferente. O filme está com enorme audiência mundialmente e tem agradado a crítica e aos fãs.

Para agregar ao time, um novo elenco de estrelas possuem personagens pontuais como Vanessa Hudgens, Alexander Ludwig e Charles Menton, que tem sua função especifica no filme e serve de contraponto ao policias que já estão se aposentando. Além de participação de celebridades como o DJ Khaled e Nicky Jam, que tem um apelo pro público jovem de hoje.

Bad Boys Para Sempre é um filme de ação com direito a todas exigências que os fãs poderiam querer, cheio de referências e tudo com muito frescor. O filme funciona muito bem também para quem não lembra ou não chegou a ver os primeiros filmes. É, sem dúvida, uma das melhores sequencias feitas nos últimos anos.

Nota:8/10

Comentários

Comentários